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35 anos do programa Erasmus na NOVA 

  Só este ano letivo está prevista a mobilidade de mais de 1200 alunos, professores e profissionais da NOVA e o acolhimento de 1400 pessoas oriundas de todos os continentes 

A comemorar os 35 anos de existência, o programa Erasmus tem marcado de forma indelével a vida da NOVA e das instituições de Ensino Superior. 

Instituição fundadora do programa de mobilidade educacional, desde 1987 que a NOVA oferece oportunidades a estudantes, docentes e profissionais do ensino superior

João Amaro de Matos, Vice-Reitor da Universidade Nova de Lisboa, considera que o Erasmus se “traduz numa das histórias de sucesso mais notáveis da União Europeia, fazendo mais pela construção europeia do que qualquer tratado”. Para o responsável pelo Ensino e Desenvolvimento Internacional da NOVA, “como instituição fundadora do programa, partilhamos a sua forte tónica na inclusão, na transição digital e na sustentabilidade”. 

Os 35 anos do Erasmus são assinalados esta quarta-feira, 14, num evento que decorre em Bruxelas, em regime híbrido, e que encerra as comemorações.

Também na NOVA, os mais recentes números do Erasmus ilustram bem o seu impacto: só no último período plurianual (2014-2020), a NOVA esteve envolvida em 83 projetos Erasmus, 27 destes enquanto coordenadora – com responsabilidade direta superior a 14M de euros – atuando ainda nos restantes 56 enquanto beneficiária parceira.  

Contabilizando apenas este ano letivo, está prevista a mobilidade de mais de 1200 alunos, professores e profissionais da NOVA, esperando-se o acolhimento na Universidade de 1400 pessoas oriundas de todos os continentes.  

Já quanto ao período que se estende até 2027, podemos ainda acrescentar que a NOVA partilha da forte aposta do Erasmus na inclusão social, nas transições ecológica e digital, bem como na promoção da cidadania e valores europeus.  

O programa que, presentemente, conta com um orçamento anual global superior a 3,74 mil milhões de euros, foi lançado há 35 anos, homenageando Erasmus de Roterdão, vulto do Renascimento que viajou por toda a Europa – sendo que é igualmente um acrónimo de European Region Action Scheme for the Mobility of University Students.  

Ao longo dos anos, foi revisto e aumentado, passando a designar-se Erasmus+, de forma a assinalar o alargamento a todos os domínios da educação, bem como à juventude e ao desporto, tendo, em 2021, registado uma nova expansão do âmbito geográfico e setorial.   

Hoje em dia, o Erasmus + contempla oportunidades de cooperação e mobilidade para alunos e professores, no ensino e formação profissional, ensino superior e educação de adultos, bem como projetos para aprendizes, jovens, trabalhadores juvenis e mesmo - a partir de 2023 - treinadores desportivos.