O bailado Pulcinella foi estreado na Ópera de Paris em 1920, com cenários de Pablo Picasso e coreografia de Léonide Massine. Mas foi esta suíte orquestral, sem as partes cantadas, que popularizou a partitura de Stravinsky. Livremente inspirada na música do compositor setecentista G. B. Pergolesi, foi uma obra charneira na sua carreira, abrindo caminho para o estilo neoclássico.
Já a Sinfonia N.º 6 de Schubert tem maior aparato orquestral. No manuscrito autógrafo lê-se «Grande Sinfonia em Dó Maior», por juntar tímpanos, trompetes e clarinetes à instrumentação da sinfonia anterior. Quis o destino que ficasse conhecida por «A Pequena», de maneira a distinguir-se de outra sinfonia composta dez anos mais tarde – essa sim, «A Grande».
- StravinskySuíte do bailado Pulcinella
- SchubertSinfonia N.º 6
Direção Musical: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos de Direção de Orquestra – ANSO
Convites para comunidade NOVA – confirmações por email até 6 de maio às 18h00
Programa detalhado
Igor Stravinsky (1882-1971) – Suíte do bailado Pulcinella (1920)
23 min.
- Sinfonia (abertura): Allegro moderato
- Serenata: Larghetto– III. Scherzino – Allegro – Andantino
- Tarantella– V. Toccata
- Gavotta(con due variazione) – VII. Vivo
VIII. Minuetto – IX. Finale
Franz Schubert (1797-1828) – Sinfonia N.º 6, em Dó Maior, D. 589 (1816)
30 min.
- Adagio – Allegro
- Andante
III. Scherzo: Presto – Più lento
- Allegro moderato