“A tomada de posse de uma nova direção é sempre um momento festivo e carregado de expetativa, e é com particular satisfação que se assiste à renovação das chefias”, afirmou o Reitor da Universidade NOVA de Lisboa, João Sàágua. Felicitando a nova diretora, a quem deu posse, destacou o marco simbólico de ser a primeira mulher a liderar aquela instituição, e expressou o desejo de que, “com o empenho de todos, possa conduzir a escola a um novo patamar de excelência”.
Eleita no passado dia 24 de junho, Alexandra Curvelo inicia agora um mandato de quatro anos (2025–2029), à frente de uma equipa que tem como prioridades o reforço da ligação entre ensino e investigação, a promoção do pensamento crítico e a aposta num modelo de governança pautado pela transparência e pelo diálogo permanente com toda a comunidade académica da NOVA FCSH.
“Tudo farei, faremos!, para que a NOVA FCSH seja, ainda mais, uma faculdade socialmente comprometida e responsável, com uma estratégia nacional e internacional, atenta aos debates e questões fraturantes dos tempos que vivemos, inclusiva e interventiva”, sublinhou durante a cerimónia, que teve lugar esta quinta-feira, dia 17, no campus da Avenida de Berna.
Na ocasião apresentou também a sua equipa: José Viegas Neves (Planeamento e Infraestruturas), Carla Baptista (Cultura), Helena Serra (Ensino e Estudantes), Sónia Vespeira de Almeida (Investigação), Madalena Resende (Internacionalização), Ricardo Campos (Comunicação e Sociedade) e Leonor Medeiros (Gestão Curricular).
Catedrática do Departamento de História da Arte, Alexandra Curvelo é investigadora do Instituto de História da Arte (IHA), unidade que dirigiu entre 2023 e 2025. Desenvolve trabalho nas áreas da museologia e da história da arte moderna, com particular enfoque na presença portuguesa na Ásia, especialmente no Japão.