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Tomada de posse dos novos diretores - Filomeno Fortes, do IHMT e Carla Nunes, da ENSP

O Reitor atribuíu oficialmente posse aos novos diretores na Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa

Teve lugar hoje na Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa a cerimónia de tomada de posse de Filomeno Fortes como diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) e de Carla Nunes como diretora da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-NOVA).

A nova diretora da ENSP-NOVA referiu como objetivo para este mandato de quatro anos “que a ENSP seja, ainda mais, a escola de referência de saúde pública a nível nacional”, inserida e reconhecida na NOVA, com um forte enquadramento internacional e um perfil empreendedor dinâmico e atual em todos os contextos da sua missão.

Carla Nunes referiu ainda que a saúde pública tem uma importância inquestionável e é cada vez mais amplamente reconhecida pela ciência e pela sociedade, evidenciando que “as áreas “core” da escola concentram-se precisamente nos grandes e atuais desafios da saúde pública.”

Filomeno Fortes afirmou estar alinhado com a estratégia da Universidade NOVA de Lisboa, lançando o desafio do estabelecimento de parcerias e sinergias entre as várias escolas da NOVA e, em particular com a ENSP.

“A missão do IHMT é contribuir para o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da intervenção em termos de medicina tropical e saúde global, no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – são estas as nossas grandes premissas“, referiu o diretor do instituto acrescentando ainda o trabalho que irá ser feito em ligação aos países lusófonos, no contexto das doenças tropicais e no apoio ao reforço dos sistemas de saúde desses países.

Após dar posse aos dois novos elementos e para finalizar a sessão, o Reitor, João Sàágua, destacou a importância da saúde pública, da saúde internacional e da ligação à CPLP para o projeto estratégico da universidade, congratulando a vontade que ambas as unidades orgânicas expressaram em colaborar. “Se as unidades orgânicas colaborarem entre si, mais facilmente a universidade pode ir mais longe e isso não é possível fazer sem as pessoas e, desde logo, sem os líderes dessas unidades.”

 


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