Foi através de um “efeito dominó” molecular que a equipa de Christopher Tan, dos laboratórios farmacêuticos Merck – que contou com a colaboração de investigadores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB), liderados por Mariana Pinho –, conseguiu tornar o estafilococo áureo multirresistente (MRSA) novamente vulnerável aos antibióticos habitualmente utilizados contra ele.
Os resultados desta equipa internacional (norte-americana, canadiana e portuguesa) podem abrir o caminho ao desenvolvimento de novas formas de combater a crescente ameaça destas “superbactérias”.
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