2025 foi um ano de afirmação para a Universidade NOVA de Lisboa, com resultados sólidos em rankings, avanços científicos, reforço da internacionalização, compromisso com a sustentabilidade e um dinamismo institucional que projeta confiança no futuro.
A NOVA liderou em Portugal no QS Ranking 2026, alcançou 5 estrelas no QS Stars University Ratings e posicionou-se entre as melhores do mundo no QS Sustainability Rankings 2026. A reputação institucional foi reconhecida com o 1.º lugar no ranking nacional RepScore, o crescimento acima de 20% no World’s Top 2% Scientists Ranking, tendo ainda recebido destaque pelo crescente registo de patentes europeias.
No ensino, a qualidade foi confirmada com dez cursos da NOVA a liderar nacionalmente entre os candidatos que entraram este ano letivo no Ensino Superior, enquanto a cultura de empreendedorismo colocou a Universidade no top 3 das mais empreendedoras do país, tendo a excelência das unidades de I&D sido reconhecida na avaliação feita pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
No plano internacional, a presença da NOVA na Expo 2025 em Osaka foi uma oportunidade de projeção e de criação de valor, momento que propiciou o aprofundamento de parcerias com universidades asiáticas, e também o lançamento do Laboratório de Inovação Oceânica. A Universidade consolidou ainda os laços com a Universidade de Seoul, firmou acordos com a Royal Academy of Science International Trust e com o Banco Mundial, e reforçou a cooperação em saúde global com a prestigiada Fundação Oswaldo Cruz.
A sustentabilidade foi igualmente assumida como compromisso estratégico: a NOVA comprometeu-se a atingir a neutralidade carbónica até 2040, criou a unidade curricular transversal “Sustentabilidade para Todos”, mobilizou a comunidade para a temática através do Concurso NIRC. Com a chegada da primavera, a biodiversidade voltou a dar um ar da sua graça ao revelar o seu esplendor no Jardim Polinizador do Campus de Campolide. Na Conferência Route Zero, afirmámos a centralidade do tema e reforçámos a monitorização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com a integração da Rede 1/4 na ODSlocal, plataforma que visa mobilizar municípios, entidades públicas e sociedade civil para a criação de um movimento nacional comprometido com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.

A comunidade estudantil esteve, claro, também no centro das atenções: reconhecemos publicamente o talento dos alunos do primeiro ano das licenciaturas atribuindo, mais uma vez, NOVA Young Talent Awards, e a sua capacidade empreendedora com mais uma edição da NOVA Starters Academy. Atribuímos prémios ao olhar diferenciado sobre diversidade no XVII Concurso de Fotografia e apoiámos a participação em desafios europeus como o da EUTOPIA sobre desinformação, sem esquecer o impulso da engenharia rumo à mobilidade sustentável da NOVA Fórmula Student.
Mas não só: recebemos o Selo Estudante-Atleta, celebrámos o ouro no Grand Slam da judoca Patrícia Sampaio, estudante-atleta da NOVA FCSH, brilhámos nos Jogos Mundiais Universitários e “fizemos história” no Campeonato Nacional Universitário de Judo.
Na investigação e inovação, as equipas da NOVA destacaram-se com uma ferramenta de inteligência artificial para análise de imagens médicas , com dois projetos selecionados pelo EIC Pathfinder Open 2025 e com o financiamento do Conselho Europeu de Investigação para estudar o impacto dos algoritmos na informação política. A fechar o ano, no NOVA Science and Innovation Day, celebrámos a excelência da investigação.
A ciência foi igualmente motor de cidadania, depois de um grupo e docentes da NOVA ter assegurado uma bolsa de 2,7 milhões de euros para jornalismo de investigação baseado em ciência. A nível nacional, o reconhecimento chegou com a notícia de que o programa de rádio ‘90 segundos de ciência’, emitido na Antena 1, era o vencedor do Prémio Ciência Viva Media de 2025, atribuído pela Agência Ciência Viva. A rematar, Cecília Arraiano foi escolhida para presidente da Academia Europeia de Microbiologia, sendo a primeira mulher a ocupar aquele cargo.
Na saúde, promovemos o debate europeu com os webinares NOVA Saúde sobre políticas de saúde na UE, avançámos na nova infraestrutura da NOVA Medical School e, entre tantas outras, mobilizámos a comunidade em iniciativas como o Outubro Rosa, mês em que a universidade voltou a associar-se à iniciativa da Liga Portuguesa contra o Cancro para assinalar o mês de prevenção do cancro da mama.

A cultura e a inclusão marcaram igualmente o ano: celebrámos o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, reforçámos a inclusão com a abertura do Café Joyeux na NOVA SBE e com a iniciativa “Girafa Lili”, em colaboração com a Associação Portuguesa Para a Diversidade e Inclusão (APPDI). Dedicámos novembro à diversidade e inclusão, com um programa em diversas unidades da NOVA e promovemos ainda o diálogo intergeracionalna conferência “Narrativas do Envelhecimento”.
A nível interno, voltámos a distinguir as práticas mais inovadoras em toda a universidade, promovendo a 3.ª Gala Prémios ADN — Agir Diferente na NOVA. Já a proximidade à sociedade foi reforçada com a participação de uma série de investigadores da NOVA no programa “Cientistas regressam à escola”. Além disso, assinámos um protocolo com o Plano Nacional das Artes.
No plano da diplomacia, recebemos o grande egiptólogo Zahi Hawass (“Estamos a fazer descobertas incríveis”), assinalando 50 anos de relações Portugal–Egito, e expressámos o nosso pesar pelo falecimento do Príncipe Aga Khan IV, bem como a total solidariedade com a Palestina.
A nível institucional, o ano ficou marcado pela eleição do Reitor Paulo Pereira e pela sua tomada de posse, pela decisão de integrar a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, ainda pelo anúncio da criação de um polo de Engenharia Aeroespacial em Cascais.

Outro ponto alto foi, claro, o Dia da NOVA 2025 , a par da atribuição de títulos honoris causa a figuras de grande prestígio – primeiro a Robert Langer e Maria Damanaki, depois a Maria Leptin e José de Sousa e Brito e, por fim, a Carlos Carreiras.
Foi também o ano em que ampliámos o espaço de diálogo e de participação pública em torno do conhecimento: depois do sucesso do NOVA Saúde Talks, lançado no verão de 2024, arriscámos ir mais longe ao lançar o NOVA Talks Sala de Imprensa, um podcast onde aprofundámos temas como sustentabilidade, democracia, cidades sustentáveis, inclusão e cultura no Ensino Superior, sem esquecer a conversa especial com o Reitor eleito.
Um ano de feitos que reforça a missão da NOVA: ser uma universidade que constrói futuro. E um grande 2026!
























