“Temos como missão servir a sociedade através da educação e do conhecimento, aliados a um forte compromisso com a sustentabilidade. Queremos ser uma universidade cívica e global”.
Foi com estas palavras que o Reitor, João Sàágua, deu as boas-vindas à comitiva da EUTOPIA, que esteve de visita à NOVA nos dias 23 e 24 de maio.
Feliz acrónimo de European Universities Transforming to an Open Inclusive Academy for 2050, a EUTOPIA é uma aliança de dez universidades europeias com os mesmos objectivos, a que a NOVA aderiu no final do ano passado.
Um compromisso que, perante a plateia cheia do auditório da reitoria, no campus de Campolide, recebeu também a congratulação de Elvira Fortunato, Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. “EUTOPIA vai ajudar-nos a construir um novo modelo para a Academia”.
Ou seja, criar um campus europeu em dez locais diferentes:
University of Babeș-Bolyai in Cluj-Napoca (Romania)
Pompeu Fabra University-Barcelona (Spain)
Vrije Universiteit Brussel (Belgium)
CY Cergy Paris University (France)
Technische Universität Dresden (Germany)
University of Gothenburg (Sweden)
University of Ljubljana (Slovenia)
Ca'Foscari University of Venice (Italy)
University of Warwick (United Kingdom)
e Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)
Tudo com o intuito de facilitar a mobilidade de estudantes, mas também investigadores e restante staff.
Num programa que não esqueceu a tradicional sessão de fado e um passeio de barco no Tejo, a comitiva EUTOPIA visitou também o ITQB NOVA - Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier, em Oeiras - um instituto de investigação interdisciplinar e de formação avançada da universidade. E ainda a Nova School of Business and Economics (NOVA SBE), onde puderam comprovar como um espaço aberto permite não só tirar proveito do sol como também incentivar a aplicação de novas abordagem de ensino.
Afinal, a crescer em três clusters - Lisboa Central, Oeste e Sul - a NOVA assume-se cada vez mais como um lugar para viver, trabalhar e aproveitar o tempo livre. Tudo de forma sustentável, com impacto e prestando um serviço à comunidade.
No limite, como resumiram - e bem - os estudantes que puderam questionar os responsáveis da EUTOPIA sobre a forma como se vai construir esta academia sem fronteiras “tem tudo a ver com pessoas”.
